O idealizador do projeto, desembargador Jorge Rachid, que representou o corregedor-geral do foro extrajudicial, desembargador José Jorge Figueiredo dos Anjos, destacou que o primeiro casamento coletivo foi realizado no Fórum de São Luís, em 1998. Ele lembrou dos números alcançados ao longo dos quase 27 anos da iniciativa social, agradeceu a magistratura e enalteceu o apoio das famílias em um momento importante na vida do casal. “Começamos com 250 e chegamos a realizar um casamento com 5 mil casais, na Praça Maria Aragão. Agradeço pelas presenças dos juízes, que se dedicam a este projeto de união e paz, que já alcança mais de 130 mil casais oficializados. Parabéns às famílias aqui presentes. Como é bonito este momento em família”, elogiou.
Também participaram da solenidade de abertura, o presidenta da AMMA, juiz Marco Adriano; o defensor público do Núcleo de Direitos Humanos da DPE, Pablo Sousa Carvalho; a procuradora-geral do Município de São Luís, Valdélia Campos Araújo; e a vice-presidente da Arpen-MA, Graciana Soares. Esta segunda edição também contou com o trabalho de 14 juízas e juízes convocados para oficializar cada um dos 28 casamentos na cerimônia coletiva.
Marcaram presença no evento, ainda, a vice-procuradora do MPT, Renata Dantas; representante da Comissão de Diversidade Sexual e Gênero da OAB-MA, Branda Trancoso; e do diretor-regional do Senac-MA, José Airton Lopes. Os trabalhos ficaram a cargo de Maria Antônia Santiago (2º Ofício de Santa Luzia do Paruá); Ana Caroline Terças (2º Ofício de Arari), Luciana Castelo Branco (2º Ofício de Santa Inês) e Harysson Cordeiro (substituto do 2º Ofício de Imperatriz).
A celebração teve o apoio da Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão, da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, da Secretaria de Estado da Cultura, da Escola Superior da Magistratura do Maranhão, da Associação de Registradores de Pessoas Naturais do Maranhão, do Sindicato de Servidores da Justiça do Maranhão, empresa Montisol e Senac.