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Notícias e Comentários - CENTRAL MANHÃ - 08/01/2025 #brasil #noticias
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Maranhão registrou mais de 7 mil casos confirmados de dengue

Maranhão registrou mais de 7 mil casos confirmados de dengue
Publicado por Talliana Luz | Data da Publicação 08/01/2025 07:58 | Comentários: (0)

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De acordo com os dados epidemiológicos de 2024, o Maranhão registrou 7.421 casos confirmados de dengue, 88 de zika, 690 de chikungunya e 38 de febre oropouche. Além disso, sete óbitos confirmados por dengue nos municípios de Brejo, São Luís, Lago Verde e São João dos Patos. Também houve um óbito registrado por chikungunya, enquanto nenhuma morte foi confirmada por vírus zika.

Nessa terça-feira (7), o secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes se reuniu com os representantes dos municípios de Alcântara, Paço do Lumiar, Raposa, São José de Ribamar e São Luís.

O titular da SES, Tiago Fernandes, destacou uma parceria entre a gestão estadual e os municípios, oferecendo apoio. “Estamos de portas abertas para ajudar no que for possível. Queremos entender as dificuldades e necessidades de vocês para levar essas pautas à reunião do Conselho Nacional de Secretários de Saúde”, pontuou.

Durante a reunião, foi apresentado o cenário epidemiológico, as diretrizes do Ministério da Saúde (MS) e as orientações para os gestores locais. “Desde o ano passado, estamos com a campanha ‘Eu tô é tu perder para um mosquito!’, que incentiva a população a eliminar os focos do Aedes aegypti. Além disso, o estado voltará a divulgar nas unidades de saúde o protocolo de manejo clínico das arboviroses para garantir uma resposta rápida e eficaz aos pacientes”, afirmou a secretária adjunta da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde, Deborah Campos.

Os gestores municipais também foram orientados a enviar seus Planos de Ação 2025, contendo estratégias alinhadas aos eixos prioritários previstos, que incluem: prevenção, vigilância, controle vetorial, manejo clínico, resposta às emergências e comunicação e participação comunitária.

Além disso, foram enfatizadas as orientações, como acompanhar de forma rigorosa os principais indicadores de vigilância e de assistência, capazes de permitir a detecção precoce de quaisquer alterações no padrão de ocorrência das arboviroses; fortalecer a capacidade de resposta integrada dos serviços da Rede de Atenção à Saúde (RAS), orientando a implementação de ações coordenadas para redução das hospitalizações e óbitos evitáveis relacionados às arboviroses, garantir o abastecimento de insumos para diagnóstico, assistência e controle vetorial, entre outras.


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