Marcelo Fernandes recebeu uma sentença de 17 anos de prisão do Supremo Tribunal Federal por ter furtado uma cópia da Constituição Brasileira de 1988 e ter participado dos eventos golpistas ocorridos em 8 de janeiro de 2023.
Os ministros alegaram que Marcelo Fernandes Lima, que foi preso em Minas Gerais, cometeu os delitos de alteração violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, destruição do Patrimônio tombado e associação criminosa armada.
A defesa tentou, sem êxito, convencer a justiça a revisar a prisão de seu cliente, argumentando que Marcelo é “réu primário”, tem um histórico positivo, tem residência fixa, trabalha e é responsável por um filho com deficiência intelectual; no entanto, o ministro Alexandre de Moraes rejeitou o pedido.