Morreu nesta terça-feira, 28 de janeiro de 2025, no Rio de Janeiro, aos 87 anos, a escritora ítalo-brasileira e ícone da literatura, Marina Colasanti.
A informação foi confirmada pelo Parque Lage, na Zona Sul da cidade, local onde seu corpo será velado nesta quarta-feira, 29 de janeiro. A escritora, sobrinha da cantora lírica Gabriela Bezansoni, deixa um legado literário que transcende gerações. Sua obra, composta por mais de 70 títulos, entre contos, poesias, crônicas e literatura infanto-juvenil, é marcada pela sensibilidade, profundidade e por abordar temas universais como amor, arte e questões sociais.
O presidente Lula lamentou a morte da escritora e destacou em suas redes sociais a grandiosidade da obra de Marina Colasanti e seu impacto na cultura brasileira:
“Nesta terça-feira, 28 de janeiro, o Brasil perdeu a múltipla artista Marina Colasanti. Entre contos, poesias, crônicas e livros infanto-juvenis, construiu uma obra literária que cativou diferentes gerações de brasileiros de todas as idades. Ao longo de sua trajetória, Colasanti atuou como escritora, contista, jornalista, tradutora e artista plástica. Ela se consolidou como uma das mais importantes profissionais da literatura nacional contemporânea, com um legado de mais de 70 obras. Recebeu diversos prêmios literários, como o Jabuti, um dos mais importantes do Brasil, em que foi contemplada sete vezes em diversas categorias. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores de Marina Colasanti.”
Marina Colasanti deixa um legado inestimável para a literatura brasileira e será sempre lembrada por sua contribuição significativa à cultura do país.