As Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmarem, nesta quinta-feira (12), uma série de ataques contra instalações nucleares no Irã. As ações militares atingiram locais estratégicos em várias regiões do território iraniano, incluindo a capital, Teerã, onde foram registradas explosões de grande impacto.
Apesar de os Estados Unidos negarem envolvimento direto na operação, o histórico de aliança entre Washington e Tel Aviv levanta preocupações sobre possíveis reações contra interesses norte-americanos no Oriente Médio. O Irã já sinalizou que poderá responder militarmente, e fontes oficiais do país não descartam ataques a bases americanas na região.
Segundo informações preliminares, além das instalações nucleares, áreas residenciais foram atingidas, resultando em vítimas civis. Até o momento, o governo iraniano não divulgou números oficiais de mortos ou feridos.
O ataque representou uma grande perda para o regime iraniano, com a morte de importantes figuras militares e científicas. Entre os mortos estão o comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, o general Gholamali Rashid e dois destacados cientistas nucleares: Fereydoun Abbasi e Mohammad-Mehdi Tehranchi. As mortes foram confirmadas por meios de comunicação oficiais do Irã.
Diante do risco de represálias, Israel decretou estado de emergência nacional e fechou seu espaço aéreo. O mesmo foi feito pelas autoridades iranianas, como medida preventiva diante de uma possível escalada do conflito.
A comunidade internacional acompanha com apreensão os desdobramentos da situação, que pode desencadear uma grave instabilidade geopolítica.