O Ministério da Cultura transferiu R$ 3,93 bilhões para estados, municípios e o Distrito Federal, que se alinharam à política e contribuíram com investimentos em produções audiovisuais, além de projetos relacionados à música, dança, pintura, escultura e artes digitais.
Os órgãos responsáveis tinham a tarefa de identificar, com a participação da sociedade civil, as necessidades da comunidade local e repartir os recursos através de editais para projetos ou prêmios, por exemplos.
Em termos numéricos, a região Nordeste foi a que mais recebeu verbas da Lei Paulo Gustavo, totalizando mais de R$ 1,16 bilhão. Durante o período de uso, esses recursos ainda geraram mais de R$ 88,51 milhões. Do total (incluindo repasses e rendimentos), 96,3% já foram aplicados. Em segundo lugar está a região Sudeste, que obteve R$ 1,45 bilhão e 95,6% executados. Logo após, aparecem as regiões Sul (R$ 523 milhões e 95,1% de execução), Centro-Oeste (R$ 298,2 milhões e 93% de execução) e Norte (R$ 424 milhões e 89,7% de execução).