Governo Federal promete mais de R$ 90 biliões do Novo PAC para o Maranhão

Dentre as principais promessas, estão a entrega da duplicação de rodovias federais em três trechos no Maranhão.
Lula
Recursos do Novo PAC poderão gerar emprego e transformar rodovias no Maranhão

O governo federal apresentou, nesta sexta-feira (19) a nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento e prometeu R$ 93,9 bilhões em obras de infraestrutura, cultura, educação e habitação no Maranhão.

Dentre as principais promessas da atual gestão Lula, estão a entrega da duplicação de rodovias federais em três trechos no Maranhão.

– Duplicação da BR-135, da Estiva a Miranda do Norte
– Duplicação da BR-316, de Caxias a Teresina
– Duplicação da BR-010, região de Imperatriz

Além dessas obras, o governo prometeu entregar casas do programa Minha Casa Minha Vida que são construídas há anos, mas não foram entregues, ou foram abandonadas. As regiões com o maior número de residências do Minha Casa Minha Vida que o governo promete entregar estão nos municípios de:

– Açailândia
– Imperatriz
– Miranda do Norte
– Pinheiro
– São José de Ribamar
– São Luís
– Timon
– Urbano Santos
– Vargem Grande

Há ainda a promessa de entregar obras na área de transmissão de energia, portos e ferrovias, transferência de recursos para obras em unidades básicas de saúde, além de restaurações de prédios históricos em São Luís, como:

Igreja de São João
Igreja do Carmo
Igreja de Santana
Palácio das Lágrimas
Teatro Tablado
Sobrado na Escola de Música da UEMA
Sobrado na Secretaria de Estado da Cultura
Sobrado na Casa do Estudante da UEMA

Obras não executadas
Criado em 2007, no início do segundo mandato de Lula, o PAC se tornou marca das gestões petistas, reunindo projetos e obras de infraestrutura e programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida.

No Novo PAC, além de recursos do Orçamento da União, parlamentares que participaram de reuniões para discutir o programa afirmam que o Planalto planeja somar investimentos da Petrobras e de parcerias público-privadas.

No entanto, apesar dos altos valores de investimento, o PAC teve baixa execução de obras. Um relatório do TCU de 2019 aponta que o PAC 1 (2007 a 2010) concluiu somente cerca de 9% das ações previstas no período. Já o PAC 2 (2011 a 2014) entregou 26% das medidas previstas.

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