A Prefeitura de Porto Franco anunciou em suas redes sociais na tarde dessa segunda-feira (27), que decretou estado de emergência devido aos grandes impactos econômicos e sociais causados na região após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira em Estreito/MA, ocorrido no mês de dezembro.
De acordo com a nota sobre o estado de emergência, a tragédia gerou prejuízos nas atividades agrícolas, pesqueiras, aviárias e de abastecimento hídrico. Além de afetar comerciantes, feirantes, ambulantes, produtores rurais e postos de combustíveis de Porto Franco.
Além disso, o desvio do tráfego entre os estados do Maranhão e Tocantins (Porto Franco – Tocantinópolis) para travessia por balsa, resultou em um grande sobrecarga na infraestrutura e na mobilidade urbana da cidade.
PROTESTOS
Uma fila quilométrica se formou em Porto Franco, após entrar em vigor um decreto do prefeito de Tocantinópolis (TO) Fabion Gomes, do PL, proibindo a passagem de carretas pesadas no município. O decreto entrou em vigor nesse domingo (26).
O local é uma das alternativas para travessia entre Tocantins e Maranhão, após a queda da ponte em Estreito (MA).
Fabion justificou que o trânsito de veículos, estaria danificando a pavimentação das ruas do município. Porém sua atitude não agradou os caminhoneiros, que decidiram fazer um protesto em Porto Franco, impedindo a passagem dos veículos pequenos.